
O outro que fez? Tinha um amigo que lhe fazia presente do seu amor. Vai ele e transforma esse presente em dever. E a dádiva do amor tornou-se dever de beber a cicuta, tornou-se escravatura. O amigo não gostava da cicuta. O outro deu-se por desiludido, o que é ignóbil. Efetivamente, só pode haver decepção relativamente a um escravo que servia mal."
(p 133, Cidadela, Saint-Exupéry)