De todas as coisas que me tiram do sério
a que mais me impacienta é essa mania de sentir
o vento, o prumo, a lua
a vida..
Dói essa doença de vez por outra se incluir totalmente no mundo,
na sua tolice, insegurança,
no seu superficial mundinho
de fazer de conta que tanto faz..
o tempo, a forma
ou a norma que desapóio,
porque no fim o que sou,
é suspiro, não paz.
Dana
por aqui eu passo, e já passei, e passará. mas não devia. nunca tive como. estou deitado de costas no escuro. uma voz fala, mas é inimiga, amiga de infância, olhar afetado pelo sol da tarde.
ResponderExcluirjá parasse pra pensar quantas vezes batesse o coração na vida?
... só me lembro de quando parou...