segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Mais palavras, cuspidas velozmente..


Não importa o quanto realmente tu estás incluso no mundo, conquanto não sejas obtuso em tuas imagens e usos de vida...não reclamo do abuso, mas pretendo uma outra ressonância, um universo infantil e tirânico onde tenha eu tudo que nem sequer sei se almejo, prostrado ao meu oferece... ...Não, "eu gosto dos que têm fome, eu gosto dos que têm vontade", não me refiro ao amor e nem mesmo à paixão, mas saber o que se quer é tremendamente malicioso, embora incauto, dependendo do objeto de desejo. Esse mundo só existe porque há essa dinâmica de influências, das quais eu, afetada, agora me faço desententendida.

Um comentário:

  1. Ótimo texto, no limite da "raiva racional", contundente na retórica.

    Gostei muito, parabéns!

    Danny Marks

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